As quedas de Barry Miller e Santiago Mesa condicionaram a prestação da ABTF Betão Feirense na Volta ao Algarve, mas o balanço feito pelo diretor desportivo é positivo.

Joaquim Andrade destaca a “coesão” do coletivo e a forma como os sete corredores “funcionaram enquanto equipa”

A ABTF Betão-Feirense desceu até ao sul do país para disputar a 49ª edição da Volta ao Algarve, a única prova de categoria UCI ProSeries realizada em Portugal.

As quedas de Barry Miller e Santiago Mesa condicionaram a prestação da equipa, facto que não evitou que o balanço final fosse positivo.

Entre os melhores momentos durante os cinco dias de competição destaca-se o protagonismo de Pedro Andrade na fuga da mais longa etapa desta edição e a boa performance de Afonso Eulálio na subida ao alto do Malhão. 

“O balanço é positivo, apesar das quedas do Barry e do Santi, que são o aspeto negativo pelas mazelas com que ficaram.